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Paróquia Mãe Santíssima, Fortaleza/CE, Voz da Paróquia, Outubro de 2018.
Santa Teresinha nasceu no dia 2 de janeiro de 1873 na França. Sempre foi uma criança fraca e doente e seu nome de batismo era Marie Françoise Thérèse Martin (Maria Francisca Teresa Martin).
Perdendo a mãe aos 4 anos, Teresa se apegou a irmã mais velha, Paulina, que mais tarde entrou para o Carmelo deixando Teresinha muito doente. Certo dia, ao olhar a imagem de Nossa Senhora da Conceição, Teresinha viu a imagem sorrir para ela e então ficou curada.
A partir deste momento decidiu entrar também ela para o Carmelo. Mas, por ser muito jovem, não era permitido. Astúcia, determinação e coragem a fizeram viajar e pedir diretamente ao Papa Leão XIII, que a autorizou.
As provações só estavam começando. Teresinha aprendeu a ofertar tudo a Deus nas pequenas coisas, "nada é pequeno, se é feito com amor".
Tornou-se a padroeira das missões sem nunca sair do Carmelo. Ela dizia: "Compreendi que a igreja tinha um Coração, e que este coração ardia de Amor. Compreendi que só o Amor fazia os membros da igreja agirem, que se o Amor viesse a se apagar, os Apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os Mártires se recusariam a derramar seu sangue.
Por isso, ela dizia: No coração da Igreja, serei o amor. Dizia sempre que o que conta é o amor, só o amor. É contemplar no outro a pessoa de Jesus. Para ela, ser missionário não é uma questão de geografia e sim uma questão de amor.
Santa Teresinha morreu jovem, aos 24 anos. A tuberculose a levou para os braços de Deus. Para as carmelitas, “morrer é nascer para o céu". Sua Páscoa foi em 30 de setembro de 1897.
Rosilene Oliveira
Coordenadora da Liturgia da Comunidade Santa Teresinha
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